segunda-feira, 25 de fevereiro de 2008
4 luas
E uma passou.
É que eu agora conto-as.
Quando a noite chega, o Peter Pan assalta-me os sonhos e voo de novo.
De manhã ficam na almofada os restos de pó dourado e de pensamentos felizes.
sábado, 16 de fevereiro de 2008
Ausência
Num deserto sem água
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua
Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.
(Sophia de Mello Breyner Andersen)
Numa noite sem lua
Num país sem nome
Ou numa terra nua
Por maior que seja o desespero
Nenhuma ausência é mais funda do que a tua.
(Sophia de Mello Breyner Andersen)
quinta-feira, 14 de fevereiro de 2008
quarta-feira, 13 de fevereiro de 2008
E o beijo da semana vai para...
Regresso ao activo
Pronto, pronto.
Depois de muitos e-mails a pedir o meu regresso, a implorar novidades, depois de todos os telefonemas a perguntar o que se passa, estou de volta.
Diz a Alada que o silêncio assusta as pessoas e talvez por isso a preocupação geral em saber porque nunca mais escrevi. Acontece que o silêncio não me assusta a mim e tem sido meu amigo e uma necessidade.
Mas estou de volta. Sosseguem.
E publicarei os últimos capítulos desta nova história que está escrita há muito tempo.
Depois de muitos e-mails a pedir o meu regresso, a implorar novidades, depois de todos os telefonemas a perguntar o que se passa, estou de volta.
Diz a Alada que o silêncio assusta as pessoas e talvez por isso a preocupação geral em saber porque nunca mais escrevi. Acontece que o silêncio não me assusta a mim e tem sido meu amigo e uma necessidade.
Mas estou de volta. Sosseguem.
E publicarei os últimos capítulos desta nova história que está escrita há muito tempo.
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