À espera...
Do frio que já sinto desde segunda-feira.
Da carta que tarda e que me traz o abraço que cala o mundo e o olhar que tudo e nada diz.
Do presente efémero e material que, um dia, depois de desembrulhado nunca mais me permitiu fugir de verdade. Da verdade.
Do cheiro a castanhas assadas.
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