segunda-feira, 31 de janeiro de 2011

A/C M.

Caro papel,
Estás perdoado e desculpa-me também. Para estar contigo, preciso deles também. Deste, estranhamente, porque se revela sempre terapêutico à sua muito distorcida maneira.
Melhores cumprimentos,
Cíntia

(conversa de papel para toalhita... é tudo o que tenho a dizer sobre este assunto, caso a pergunta surja)