Estão abertas as inscrições para o campeonato nacional de Air guitar. Realizar-se-à no dia 30 de Outubro. Para mais informações, deixar um comentário com e-mail.
segunda-feira, 28 de junho de 2010
Air Guitar
Estão abertas as inscrições para o campeonato nacional de Air guitar. Realizar-se-à no dia 30 de Outubro. Para mais informações, deixar um comentário com e-mail.
terça-feira, 22 de junho de 2010
segunda-feira, 14 de junho de 2010
quarta-feira, 9 de junho de 2010
Off with their heads!!!!
quarta-feira, 19 de maio de 2010
terça-feira, 18 de maio de 2010
sexta-feira, 14 de maio de 2010
Hoje em Coimbra
quinta-feira, 13 de maio de 2010
terça-feira, 12 de maio de 2009
O Pano Cai

Não preparei nenhum discurso final porque este não é o fim. É o início.
Vou para... Casa.
Até já!
quinta-feira, 12 de março de 2009
quinta-feira, 29 de janeiro de 2009
quarta-feira, 21 de janeiro de 2009
segunda-feira, 19 de janeiro de 2009
Em repeat
sexta-feira, 16 de janeiro de 2009
quinta-feira, 15 de janeiro de 2009
terça-feira, 6 de janeiro de 2009
Nome
terça-feira, 30 de dezembro de 2008
segunda-feira, 29 de dezembro de 2008
Entediada

sexta-feira, 26 de dezembro de 2008
O melhor do Natal

O abraço do meu irmão
A minha amiga piu-piu
O pacote de açúcar aparecido
Um dia perfeito
Um comprimido para a Estupidez

Um de Paz também não era mau.
Um de Amor talvez seja pedir demais.
Cada um se auto-medica do que precisa.
terça-feira, 23 de dezembro de 2008
Ash(es) - 4 - 9########

Mais o pin e número de contribuinte. O que esta noite me havia de trazer… A ligar para o apoio a cliente a perguntar como se muda o tarifário de alguém. Com uns simples dados. Há coisas do diabo. Perdida de riso lá digo à menina Margarida Martins (homónima?), que parece ter um qualquer insecto preso na garganta, que vou ligar ao meu amigo para saber o número de contribuinte, sabe, é que nós temos este tipo de relação íntima, perguntamos um ao outro os números de contribuinte e pins dos cartões dos telefones. Não há problema. Já volto a ligar, obrigada.
Que riso.
Se ele me der os dados, ligo e digo que é o telefone do meu namorado que está longe, a trabalhar. E que eu estou a acabar o liceu e os meus pais não me deixam ir viver com ele quando eu for, para o ano, para a Universidade.
Agora já não consigo conter o riso. Tenho de lhe ligar a contar isto.
(...)
Não chegámos a mudar o tarifário.
E de repente, essa sensação familiar. De volta. Como se perfeição se atingisse com o quotidiano de nós. O pin do telemóvel e o número de contribuinte. Eu trato disso. E depois não chegas a dar. E eu não chego a tratar de nada. E no fim do dia, com as crianças na cama e depois da cozinha arrumada, tu tens os pés em cima da mesa de café e lês um livro, de óculos porque agora precisas deles. E eu sento-me ao teu lado a por creme nas pernas e digo que não chegámos a tratar das coisas. E tu abraças-me, deixando cair o livro e dizes que não faz mal. Porque podemos tratar disso amanhã. E eu sei e sinto que o amanhã existe contigo. Que de manhã, estás lá. E me dás um beijo quando sais. E que apareces no meu trabalho para almoçar. E quando eu chego, estás a comer bolachas na cozinha e eu venho carregada de bolachas sem sal ou açúcar senão tu matas-te com colesterol. Mas também não resisto a essa bolacha que tens na mão. Depois chamas-me gorda e eu peço-te ajuda para fazer coisas que sei que não gostas e amuamos os dois, sorrindo.
Estás em mim. E é bom.
(18 de Agosto de 2008)
Feitios

L., para ti, cujo desafio é completar o cubo em menos de dois minutos, lembrei-me disso quando vi este postal em Post Secret.
:)
segunda-feira, 22 de dezembro de 2008
O Vestido

Era uma vez um cisne que achava que a história do Patinho Feio era sobre si. Era uma vez a Cinderela que achava que os trapos disfarçavam a beleza. Era uma vez uma Bela que adormeceu a imagem de si própria. Era uma vez uma madrinha que lançou uma poderosa bênção.
“Olha para ti hoje e vê o que todos nós vemos todos os dias. Mostra-te àquelas pessoas que estão na sala à espera que tu apareças depois de te veres como és.”
Limite

Se a alma existe, és uma delas. Grande, intensa, colorida. Com uma vibração fantástica. Não sonhas. Talvez porque nesta realidade a tua alma não consiga chegar onde a tua cabeça consegue. Talvez porque o que sentes e vives nesse estado (a que os comuns mortais chamam de dormir) seja demasiado forte para o teu corpo, que é humanamente limitado. Mas tu não. Acredito em Anjos, pois. E tu e eu vimos do mesmo sítio. Essa certeza ninguém nos tira. O comum dos mortais não aspira sequer a esse intrínseco conhecimento que trazes contigo. Comum não é de facto o adjectivo que te caracteriza. És única, especial, genial, inspirada, linda, e muito perspicaz.
Tu e a tua perspicaz visão são inesquecíveis. O vestido… Uma das maiores lições que aprendi na vida. E lembro-me sempre disso quando, por alguma razão, não me sinto bem. Volto a essa noite e olho-me ao espelho como se fosse a primeira vez. Como nessa noite. Nem sempre é fácil esse encantamento. A vida não é nada fácil. Mas depois existes tu, entre outros, e eu redescubro quem sou.
O convite para escrever o argumento… Será libertador, sem dúvida. Outra das tuas propostas aparentemente inofensivas mas que eu sei que é altamente provocadora. Estás a desafiar-me? Terás o teu argumento. Estou honrada com o teu convite.
Se houvesse algo que te pudesse dar, escrever, dizer, pintar, realizar, criar, que mostrasse o quanto eu te tenho a agradecer por teres entrado na minha vida, seria pouco. Resta-me estar por aqui, perto de ti. Um dia terei a oportunidade de ter contigo um gesto que represente tudo isso que sentimos quando olhamos uma para a outra e há algo que mais ninguém à volta compreende. As pessoas que passam por experiências limite reconhecem-se no olhar. E não há nada que os outros digam que se aproxime ao fio da navalha, frio e agudo como já o sentimos.
Quero-te lá todos os dias. Sem limites. No limite.
Admiro-te.
Anxiety

sexta-feira, 19 de dezembro de 2008
Ash(es) - 3 - Histórias de Encantar

Sempre soubeste.
Como?
Quem és tu? De onde vens? Que presente trazem as tuas mãos? Que profecia falam teus lábios? Para onde vais? Eu vou? Porque me levas?
Leva-me.
Leva-me.
Estou contigo. E eis-me de braços caídos em rendição. Armas expostas e viradas para mim. Frágil. Declarada. Exibida. Revelada.
Olá. Então és tu? Vieste, enfim. Sebastião? Quantos nomes tens? Do nevoeiro vieste… Não viemos todos? Quantos nomes temos? Bem-vindo. Estava à tua espera. Não estaremos todos?
Do marinheiro que numa tarde de sol regresse, à proa de um navio cheio de vontades. Do rei que sai do nevoeiro e traz promessa. Do príncipe que morre de amor se assim for preciso, envenenando a maldição. Do beijo matinal depois de cem anos a dormir lado a lado. De uma rosa dentro de uma redoma, personificando eternidade? De lobos maus que nos arrebatem à tradição e às traições da rotina. De um par para o baile, mesmo com sapatos de fragilidade.
Histórias de encantar ou transposições? Autobiografias ou grilos falantes?
Encantamento de viver.
(15 de Agosto de 2008)
quinta-feira, 18 de dezembro de 2008
Ash(es) - 1 - Confissão rendida de perdição

Ash(es)

Têm estado esquecidos numa pasta, à espera de uma dessas noites em que as palavras se fumam e o que fica no ar são neblinas espessas através das quais se vê nada. Mas se descobre tudo.
Tinha saudades destes textos.
Atrás de todos os Montes

Foto por Ricardo Falcão
quarta-feira, 17 de dezembro de 2008
O que eu quero

Talvez se eu parasse de ser cor de rosa…
Quero acabar a minha lista do que eu quero.
terça-feira, 16 de dezembro de 2008
Expectations

1 – Enfermeira ou Psicóloga
2 – Contida
3 – Dócil
4 – Amestrada
5 – Serena
6 – Resignada
7 – Muda
8 – Homem
9 – Linda
10 – Outra coisa qualquer
Círculos

E depois há dias como hoje. Tropecei 3 vezes hoje. Até que percebi que caía se não percebesse porque tropeçava eu. Continuo sem saber. Mas pelo menos chamou-me a atenção para o caminho.
Não vou questionar. É assim.
Saboreia…
Depois de várias promessas e algumas frustradas tentativas, espero ter regressado de vez.
Com alguns projectos novos. Talvez renovada. Talvez igual a mim mesma, o que quer que isso seja.
Hoje deixo dois agradecimentos.
A duas pessoas que gostavam que eu fosse apenas eu. Que estão lá sempre, à distância de os sentir, mesmo que não os veja. Que entraram na minha vida com aceitação. Mas sobretudo com verdade. E que eu sei que nunca me mentem. Mesmo que seja exactamente o que eu não queria ouvir.
Alada, de uma maneira ou outra, é tudo igual.
Peter Pan, em que Terra do Nunca vivo eu?
quarta-feira, 20 de agosto de 2008
Demoras
Tenho andado a escrever. Sobretudo as noites, numa absurda e estranha compilação chamada Ash(es). De cinzas. De ash.
Tenho andado em descoberta. Em revelação.
Descobri.
E agora estou a vivê-lo.
Cheguei aqui, por fim. Estou pronta.
Um especial obrigada ao amigo PS, que me levou a sítios maravilhosos este fim de semana e me mostrou os maravilhosos sítios que tenho dentro de mim. If I only learn to let them show.
domingo, 11 de maio de 2008
Everlong

Hello
I've waited here for you
Everlong
Tonight
I throw myself into
And out of the red, out of her head she sang
Come down
And waste away with me
Down with me
Slow how
You wanted it to be
I'm over my head, out of her head she sang
And I wonder
When I sing along with you
If everything could ever feel this real forever
If anything could ever be this good again
The only thing I'll ever ask of you
You've got to promise not to stop when I say when
She sang
Breathe out
So I could breathe you in
Hold you in
And now I know you've always been
Out of your head, out of my head I sang
And I wonder
When I sing along with you
If everything could ever feel this real forever
If anything could ever be this good again
The only thing I'll ever ask of you
You've got to promise not to stop when I say when
She sang
And I wonder If everything could ever feel this real forever
If anything could ever be this good again
The only thing I'll ever ask of you
You've got to promise not to stop when I say when
She sang
sábado, 19 de abril de 2008
terça-feira, 1 de abril de 2008
quarta-feira, 19 de março de 2008
E então???
