segunda-feira, 3 de dezembro de 2007

Revelação



Ser cativo da própria liberdade... Escolher ser cativo da própria liberdade.


Não me sai da cabeça. Nem consigo escrever mais nada.
Foi um sopro que se transforma devagar em tumultuoso furacão dentro de mim.
Que mais fazes? Voas? Adivinhas o futuro? Vês o passado? Quebras maldições?
Senti o vento, como a Vianne. É altura de partir. E mudar. Estou condenada a ser cativa de uma liberdade. A voar no limiar de uma espada. A sentir um gume frio que não corta nem fere.

1 comentário:

Lapa disse...

Temos que nos exercitar na contrariedade...