Chamamento. Vocação.
Centro. Entrega. Compreensão.
Respeito. Liberdade. Asas.
Meu amigo, não há vício que te ultrapasse. Não há dor que não superes de peito e mãos abertos. Não há medo que te vença. Não há desejo que te corrompa. Não há fúteis sentidos em ti. Não há terra que te prenda. Não há vento que não te tenha como seu. És ar em ti, nos outros, onde for.
A materialidade quebra-se. Separas o sal da água em lágrimas de conforto e de liberdade. Sopras e a lágrima deixa de ter um sentido. És ser. És estar. És amar. És mudar. E voar. E ar. Em ti voam os dois.
Na religião, és cálice, graal, pão. Em qualquer que seja o credo, cultiva-se o Amor, na mais profunda acepção da palavra. E o Amor é tolerância. É expiação com destino a uma elevação. É liberdade. E verdade. É centro, chakra, elemento. É caminho. Individual. Espiritual. É união.
De mãos dadas te vejo. De mãos dadas te saberei um dia...
2 comentários:
Acho que escreves muito bem.deves continuar. Devias escrever para uma revista feminina.
Beijinhos
Adorei.
E digo simplesmente isto.
Bjs. L.
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