Caro papel,
Estás perdoado e desculpa-me também. Para estar contigo, preciso deles também. Deste, estranhamente, porque se revela sempre terapêutico à sua muito distorcida maneira.
Melhores cumprimentos,
Cíntia
(conversa de papel para toalhita... é tudo o que tenho a dizer sobre este assunto, caso a pergunta surja)
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