É quando as bruxas limpam as vassouras e, de cabelos ao vento, voam livres.
É quando os lobos saem das tocas e cantam à noite, numa ode uivada.
É quando se tecem feitiços, se contam segredos e as partilhas se revelam.
É quando se colhem ervas e plantas.
É nas noites em que os instrumentos mágicos e alquímicos se põem ao luar para potenciar atributos.
É quando se descobrem amores que julgávamos quietos e adormecidos.
Foi quando descobri que te amava.
E nunca te vou esquecer, por mais que fuja das luas que passam.
2/7/2008
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