Há uns meses que ando a trabalhar num conjunto de textos a que chamei de Ash(es). São sobretudo privados e não publicáveis. Mas alguns posso partilhar. São inspirados em excessos. Em fogo. Nas cinzas.
Têm estado esquecidos numa pasta, à espera de uma dessas noites em que as palavras se fumam e o que fica no ar são neblinas espessas através das quais se vê nada. Mas se descobre tudo.
Tinha saudades destes textos.
Têm estado esquecidos numa pasta, à espera de uma dessas noites em que as palavras se fumam e o que fica no ar são neblinas espessas através das quais se vê nada. Mas se descobre tudo.
Tinha saudades destes textos.
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