quinta-feira, 23 de agosto de 2007

Ao Cair do Pano - Agradecimentos

Obrigada!
Foi uma honra ter os vossos comentários, sugestões, críticas e força. Quero deixar para todas as pessoas que contribuíram para Ao Cair do Pano. Se me esquecer de alguém, perdoem. Para os que lerem e não fizerem parte do clube oficial de críticos habituais (se é que alguém tem paciência…) um muitíssimo obrigada por terem cruzado o meu caminho, mesmo que eu não o saiba. Para os que estão retratados, bem, estão sempre retratados e não reclamem mais protagonismo!!!São a minha vida. Para os que não estão retratados, são a minha vida também. E cada um à sua maneira muito especial está no conto com a sua força e amizade.

Mãe – para ti poucas palavras, porque nunca vou poder verbalizar isto tudo que tenho cá dentro. A mais simples de que me lembro, obrigada! Ao cair do pano, tapas-me sempre para nunca ter frio.

Pai – também para ti é difícil escrever qualquer coisa. Por isso, obrigada. Sou muito tu e isso é o que me orgulha em mim mesma! Ao cair do pano, finalmente nos vejo.

Mano – tens o teu texto…não chega para dizer tudo aquilo que nós sabemos. Obrigada! Estás sempre comigo. Ao cair do pano, e ao desligar das luzes, só nós é que sabemos.

Mariana – És da família. Que mais te posso eu dizer? Obrigada! Ao cair do pano, escrevi para ti!

Migu – Por me fazeres sentir que ao acompanhares a história te sentias bem. Pelas críticas consistentes e encorajadoras. É muito bom sentir que escrevi também para ti! Ao cair do pano, lá estás com a tua influência.

Pedro – companheiro de crescimento. De casa e de vida. Amigo incondicional. Ouvinte atento. Do bom e do mau. Conselheiro. Obrigada. Ao cair do pano, afinal choramos os dois.

Lubic – o único que escolheu a sua participação, o seu nome, o seu papel. Enfermeiro do chocolate, amargo ou doce. Recente amizade, já tão grande e importante. Obrigada! Ao cair do pano, as nódoas de chocolate são inevitáveis.

Pow-Wow – o outro lado de mim. Pelas merendas. Pelas tempestades. Pelas manhãs. Pela paz e intrínseca serenidade que trazes ao mundo. Pela música que trouxeste de novo à minha vida. Por todas as alegrias que ofereceste. Pela frescura de sentimentos e emoções. Por todas as vezes em que tenho o privilégio de te ver simplesmente sorrir. Simplesmente ver-te sorrir. Pelo novo projecto. Pelo Pow-Wow. Pela festa que fazemos juntos. Pela admiração que despertaste em mim. Por uma amizade linda. Obrigada! Ao cair do pano, Pow-Wow!

DEEP – pela música. Pela força. Pela inspiração. Muito foi escrito ao vosso som. Sou fã desde aquele mágico fim de tarde em que o meu destino se cruzou com os vossos refrescantes acordes. Por todas as vezes que tenho o prazer de vos ouvir e por todas as vezes que vos tenho no carro, aos altos berros, pelas ruas de Lisboa e pelos meandros da minha alegria! Obrigada. Ao cair do pano, música!

Miguel Girassol – por me mostrar um projecto. Fiquei fã e publicito! Uma esperança. Pela crítica. Obrigada. Ao cair do pano, poesia!

Alada – a melhor crítica. Por tocar e ser tocada. O agradecimento mais bonito: Amiga! Obrigada. Ao cair do pano, porque tinha de acontecer.

Rodrigo – pelos disparates que tens a capacidade de dizer! Obrigada. Ao cair do pano, reencontro.

Fantasma dos olhos azuis e dos coktails – pela preocupação. Pelos cocktails. Pela leveza que és tu. Obrigada. Ao cair do pano, cúmplice silêncio e mais um shot.

Antropólogo L – por acompanhares. Pelas críticas. Pelos conselhos. Para o ano, lá nos vemos na pós-graduação comum. Obrigada. Ao cair do pano, sabes de tudo e não dizes nada.

Rómulo – não tens personagem porque o estatuto de uma década de papéis (principais ou secundários) te permite escolher um nome que pode vir a não ser usado. Mas está lá. Sem dúvida. Pela amizade, longa e profunda. Pelos segredos. Pelas revelações. Pelo que inspiraste. Por dez anos. Obrigada! Ao cair do pano, de nós só nós é que sabemos.

Salvador – por seres o distante ordinário que despertou o pior e o melhor de mim. O pior de sempre. O melhor? Poder escrever e tirar de dentro o pior que trouxeste. Pelas mentiras e enganos que tanto me ensinaram. Obrigada. Ao cair do pano, eu cresci e tu não vales nada.

Duarte – ao cair do pano, foi tarde demais.

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